E foi assim que começámos, uma canção "Vida - sons do quotidiano", Palavras, Amor, num dia 19, de Dezembro. Deixo-te aqui, Madalena, mais um poema...
De que serve
o mar azul e calmo,
um céu estrelado,
um luar de tornar em prata as águas da baía,
um nevoeiro misterioso,
de que serve o mar enrolar-se na areia
possuindo-a lentamente,
num marulhar murmurado até ao infinito
se tu não estiveres comigo?
Apenas aumenta mais
o desejo de voltar para ti,
de te ter a meu lado,
de escrever no teu corpo
prosa
e verso.
E em teus lábios
derramar beijos infinitos...
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
3 meses para qualquer anuidade,,, o importante é o dia assíduo nesse intenso sentimento infinito, onde as coisas só valem se... amadamente acompanhadas
isabel
Gostei do poema muito prefundo e muito bonito
Fatinha
Enviar um comentário