terça-feira, 28 de outubro de 2008

Basalto negro


Porque somos como esta rocha
Quasi negra,
Como o negrume da noite de Lua nova,
Deixamos que as ondas rebentem uma após outra
No meio da tempestade,
Porque sabemos que depois virá a bonança,
E não há mar,
Nem tempo,
Que nos separe,
Porque somos como a chuva que se torna ribeiro,
Rio,
Oceano,
Para novamente subirmos aos céus
Donde nos precipitamos em torrentes
Ora calmas
Ora tempestuosas…

João Fernando, 26 Dezembro 2002

2 comentários:

Anónimo disse...

Se tu soubesses o quão importante foi para mim esta data, não consegues sequer imaginar a emoções contraditórias que enchiam o meu peito... Aquela sensação só a tinha sentido uma vez na vida, com a diferença que da primeira vez, foi uma breve paixão, e esta (era) é um fogo que vai ardendo forte. Que as nossas grandes diferenças não o destruam nunca. Isso só depende de ti, está apenas nas tuas mãos.

Susana Garcia Ferreira disse...

é verdade titio João,depois da tempestade vem a bonança,e amor como o vosso podem crer que nem a maldade consegue destruir.
É como a vossa grande amizade também nunca a maldade vai destruir,porque os vossos amigos gostam muito de vocês e vão ter vocês sempre no coração.
beijinhos grandes para vocês