quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Fragmentos (ou poema a um amor antigo)


Fragmentos do passado
Ficam presos no presente.
Um lugar,
Uma conversa,
Um muro,
Um beijo,
Um poema
Que teimosamente me despedaça a alma,
Uma angústia.
Um nome...
...Mena.
Que dor é esta?
Que mágoa é esta?
Fragmentos de um passado
Que se prendem na minha memória
E por lá ficam...

2 comentários:

Maria de Fatima Mourão disse...

E deves enquanto se recordam.
Fatinha

Susana Garcia Ferreira disse...

É um poema de amor,parece que com memórias do passado,umas boas e outras possivelmente más,só as boas se devem guardar e ficarem presas na memória,sáo recordações.Se fossem todas más então o passado deveria ser esquecido.