Não sei que dor é esta que me sufoca. Tem a cor do céu E do doirado das espigas de trigo. Do calor ardente Das casas caiadas de branco. Não sei que dor é esta. Ou melhor, sei-a bem mas não digo.
Aparece simplesmente, cheira a rosmaninho, alecrim a rude terra das sementeiras ao reflexo da cal branca do paredes dos azuis oo amarelos do rodapés, vê se mais longe redopia se de emoçoes de paleta de cores,palata se de sabores.
4 comentários:
Os felizes pouco conhecem da vida: a dor é a grande mestra dos homens
Autor: France , Anatole
Fatinha
A vastidão da saudade !
Sim, o Alentejo tem a vastidão da minha saudade, uma saudade estranha e perturbadora que não sei explicar de ondem vem, nem como ou porque apareceu.
Aparece simplesmente, cheira a rosmaninho, alecrim a rude terra das sementeiras ao reflexo da cal branca do paredes dos azuis oo amarelos do rodapés, vê se mais longe redopia se de emoçoes de paleta de cores,palata se de sabores.
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