Chegaste,
Não sei se cedo
Se tarde demais,
Sei que chegaste
E partiste
Tão dissimuladamente
Como apareceste.
Ainda sinto
O teu respirar,
O teu sussurro,
No meu ouvido
Ainda todo o meu corpo
Se arrepia
Quando recordo o teu.
Foste,
Um murmúrio,
Um suspiro,
Um salpico de onda,
Com a força
De uma tempestade,
De um vulcão,
De uma tormenta que se abate
Sobre o mar
Assim
Me esmagaste,
Me destruíste.
Agora,
Tal como a terra
Se regenera depois de queimada,
Lentamente
Também eu espero
Florir de novo.
Partimos,
Para sempre…
Não sei se cedo
Se tarde demais,
Sei que chegaste
E partiste
Tão dissimuladamente
Como apareceste.
Ainda sinto
O teu respirar,
O teu sussurro,
No meu ouvido
Ainda todo o meu corpo
Se arrepia
Quando recordo o teu.
Foste,
Um murmúrio,
Um suspiro,
Um salpico de onda,
Com a força
De uma tempestade,
De um vulcão,
De uma tormenta que se abate
Sobre o mar
Assim
Me esmagaste,
Me destruíste.
Agora,
Tal como a terra
Se regenera depois de queimada,
Lentamente
Também eu espero
Florir de novo.
Partimos,
Para sempre…
Foste irreal.
Maria Madalena, 20 de Janeiro de 2009
1 comentário:
Nunca é tarde de mais, para publicares, os teus poemas não achas que o devias,tentar fazer merecias isso:)))
Fatinha
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