Alegria salta-me dos olhos,
Risos perdidos numa carruagem de comboio,
Sinto-me vivo,
Com o toque da tua mão,
E um beijo na tua testa.
Levei-te pela mão,
No jardim do Campo Grande,
Levei-te comigo, para todos os recantos
Sem te ter ainda a meu lado,
Tocava-te em cada subida,
Sempre.
Foi tempo de zarpar.
Faz para sempre dos meus braços
Faz para sempre dos meus braços
A tua Angra.
Tão diferentes,
Mas tão iguais na sede de amar,
Agora somos um do outro...
Mas tão iguais na sede de amar,
Agora somos um do outro...
... always.
João Fernando, 6 de Janeiro de 2009
3 comentários:
"O meu tesouro és tu
eternamente tu
não há passos divergentes
para quem se quer encontrar..."
Jorge Palma
Amo-te com aquele amor de quem ama eternamente, um amor mais do que cúmplice, o amor de todas as horas, minutos e segundos e de quem não consegue suportar a distância e a ausência.
Poema muito bonito, demonstra bem o amor que sentes para Madalena que sejam sempre muito felizes sempre.
Fatinha
gostei muito ,esse poema tá maravilhoso,cheio de amor.
Realmente mostra muito bem o vosso amor,e que seja como diz o teu poema,amigo João.
beijinhos grandes
Enviar um comentário