sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Estórias, como diria Jorge Amado

(...)e a conversa foi-se aprofundando, conseguia conversar com ela e abrir-me com essa pessoa duma maneira que julgava enterrada muito abaixo do manto da terra. (...)e eu que julgava ter encontrado aquele amor para o resto da tua vida decido duma vez por todas sair de casa. Para sempre.
Digo isso mesmo à (...), e já agora ficas com o carro, a casa, o terreno comprado pouco antes, eu pago-te isso tudo e ainda lhe dava cem contos depois de pagar água, luz e telefone (este último fartei-me das contas de trinta contos por causa da Internet e para o fim deixei de pagar)...


João Fernando, 21 de Dezembro de 2002

(E por ser verdade não a devemos ignorar, nem esconder, nem fazer de conta que não existiu... as situações repetem-se como um ciclo, não é por mim, não foi por mim, foi pela tua necessidade de te libertares e de amares)

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