Se eu soubesse mesmo
Vagamente,
Que o teu coração
Batia no mesmo compasso
Que o meu
Sairia do meu jardim
Para ir colher as rosas do teu.
As tuas mãos,
Foram as tuas mãos
Que me prenderam,
Não foi o teu olhar,
Ou a tua voz.
Foram as tuas mãos
As mesmas que plantaram
As rosas do teu jardim.
Nunca lhes senti a fragrância
Mas cá de longe desejava-as
Tal como te desejava.
Se eu soubesse mesmo
Ao de leve,
Que o teu horizonte
Cruzava o meu,
Beijaria os teus olhos,
A tua face, a tua boca,
Iríamos juntos ao céu.
Mas foram as tuas rosas,
As rosas que me perderam,
Não os teus gestos,
Ou o teu tocar.
Foram as rosas
Por ti plantadas
Deixadas ao acaso no meu jardim
Que me prenderam,
Me perderam,
Tanto lhe sonhei o perfume
Como te sonhei a ti.
Levaste-me as tuas mãos
Vagamente,
Que o teu coração
Batia no mesmo compasso
Que o meu
Sairia do meu jardim
Para ir colher as rosas do teu.
As tuas mãos,
Foram as tuas mãos
Que me prenderam,
Não foi o teu olhar,
Ou a tua voz.
Foram as tuas mãos
As mesmas que plantaram
As rosas do teu jardim.
Nunca lhes senti a fragrância
Mas cá de longe desejava-as
Tal como te desejava.
Se eu soubesse mesmo
Ao de leve,
Que o teu horizonte
Cruzava o meu,
Beijaria os teus olhos,
A tua face, a tua boca,
Iríamos juntos ao céu.
Mas foram as tuas rosas,
As rosas que me perderam,
Não os teus gestos,
Ou o teu tocar.
Foram as rosas
Por ti plantadas
Deixadas ao acaso no meu jardim
Que me prenderam,
Me perderam,
Tanto lhe sonhei o perfume
Como te sonhei a ti.
Levaste-me as tuas mãos
Deixaste-me as tuas rosas.
Maria Madalena, 9 de Janeiro de 2009
2 comentários:
Hi Maria,very nice blog.
pelo teu poema mercias um lindo ramo de rosas:))
Enviar um comentário